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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Visão e Missão


 Nossa visão é um mundo em que todos experimentem o amor de Jesus e em que cada cristão perseguido seja lembrado e apoiado por outros cristãos.  Para isso nos propomos a aproximar a Igreja Livre dos irmãos que vivem sob restrição e perseguição em razão de sua fé, engajando-a no serviço aos cristãos perseguidos.

Nosso objetivo é que a comunidade cristã no Brasil seja permeada pelas necessidades, motivações, visão e valores da Igreja Perseguida, de modo que a Igreja aqui seja impactada e abençoada pela oportunidade de servir aos que sofrem.  Quando os cristãos perseguidos são fortalecidos, eles podem beneficiar e alcançar outros ao seu redor.
Nossa missão é fortalecer e preparar o Corpo de Cristo que enfrenta ou vive sob restrição e perseguição em razão de sua fé em Jesus Cristo, e encorajar a Igreja brasileira a perseverar na fé, por meio de seu engajamento no serviço à Igreja Perseguida.
A Portas Abertas atua nos mais opressivos países do mundo, fortalecendo cristãos para que permaneçam firmes diante da perseguição e capacitando-os para que sejam a luz de Cristo nesses lugares escuros.
Um dos maiores desafios para os cristãos que enfrentam a tirania e a opressão é o isolamento – da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo.  Onde outras organizações cristãs não podem entrar ou de onde são forçadas a fugir por causa de governos ou culturas opressoras, é possível encontrar a Portas Abertas.  O testemunho da Igreja Perseguida tem o poder único de alcançar vidas e comunidades que, de outra maneira, jamais estariam abertas ao evangelho.
A Portas Abertas luta para conscientizar a Igreja acerca da realidade da perseguição, mobilizando os cristãos a orar, apoiar e agir em favor de seus irmãos na fé, aproximando assim a Igreja Livre da Igreja Perseguida.  Essa mobilização gera edificação mútua. 



Estudantes cristãos, em Mianmar, são forçados a se converter ao budismo

Em um extenso relatório lançado por um grupo de direitos humanos, na semana passada, foi revelado que alunos cristãos no Estado de Chin, na Birmânia ocidental, foram obrigados a raspar a cabeça e praticar o budismo.  Há anos, o país vive sob ditadura militar, o que significa, muitas vezes, a discriminação e perseguição aos cristãos

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