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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Encontro de Casais







Veja Fotos do nosso "Encontro de Casais"


































































































CONGRESSO DE SENHORAS NA ARGENTINA



CONGRESSO DE SENHORAS NA ARGENTINA


A Igreja liderada pelo Pr. Jonas Victorio e Miss. Alejandra Victorio em Ezeiza, Argentina, realizaram no último final de semana de maio (2012) o Congresso da USEAFÉ Argentina.
O evento recebeu a presença de uma caravana de irmãs do Brasil, que acompanharam a Miss. Marli Silvério. Dentre elas, as missionárias Ana (Santo André), Ângela (Jd. Veloso), Zélia (Zona Norte), Maria Elisa (diretora da escola) e Marina (Sede Mundial).
O Pr. André Victorio, filho do casal de missionários, recém-chegado do Japão, foi o preletor do Congresso.
Deus abençoe à igreja de Ezeiza!
 

 



Cristãos da faixa de Gaza são forçados a se converter ao Islamismo

Publicado em 18 de Julho de 2012




 Dezenas de cristãos moradores da Faixa de Gaza, em Israel, fizeram um raro protesto público no começo desta semana. Eles reclamam que duas pessoas foram convertidas à força ao Islã e estavam sendo detidos contra sua vontade.
Os manifestantes bateram em um sino de igreja e cantaram: “Com o nosso espírito, com o nosso sangue, vamos nos sacrificar por você, Jesus”. A manifestação pequena, mas barulhenta, mostrou a situação cada vez mais desesperadora que enfrenta a minoria cristã naquela região controlada pelo grupo religioso-político Hamas.
Desde que o Hamas tomou o poder da Faixa de Gaza, há cinco anos, os cristãos viram seus direitos serem cada vez mais atacados, mas a maioria ficou em silêncio. Há temores entre os cristãos de Gaza que sua comunidade em breve poderá desaparecer devido à imigração e conversões forçadas.
Segundo estimativas da comunidade, o número de cristãos parece ter encolhido nos últimos anos, passando de cerca de 3.500 para apenas 1.500. Atualmente, estima-se que vivem 1,7 milhão de palestinos em Gaza, todos muçulmanos.
“Se as coisas continuarem assim, não mais haverá cristãos em Gaza”, disse Huda Al-Amash, mãe de Ramez, 25, um dos convertidos. Ela sentou-se, chorando no corredor da igreja, ao lado de suas filhas, e Ranin Rinad, e mais uma dúzia de outras mulheres. “Hoje é Ramez. Então, quem, e quem será o próximo?”, perguntou ela à reportagem.
A religião está fortemente entrelaçada com a identidade das pessoas naquela região. Converter-se muitas vezes significa ser excluído da comunidade. Os dois convertidos, o jovem Ramez Al-Amash, e a dona de casa Hiba Abu Dawoud, 31, não foram encontrados para comentar o assunto.
A polícia de Gaza diz que os dois estão com um oficial religioso muçulmano a pedido dele, por temerem a reação de suas famílias por eles terem se convertido ao Islã. Hiba teria levado consigo as três filhas.
A conversão forçada ao Islã não é um fenômeno novo em Gaza, mas os protestos públicos de cristãos são raros. Labib Nabanat, coordenador das Sociedades Bíblicas israelense e palestina, disse à CBN News.
“Esta não é a primeira vez que isso aconteceu… Mas nunca antes foi visto um protesto público de cristãos, o que significa que eles chegaram a um ponto de desespero terrível.”
Nabanat diz que, geralmente, o processo é o mesmo. Primeiro, ocorre o súbito desaparecimento do(s) indivíduo (s) por um período prolongado de tempo, sem que haja alguma notícia ou informação sobre ele(s). Em seguida, ocorre um anúncio repentino de que ele se converteu ao islamismo. Depois, eles podem reaparecer cercados de pessoas armadas como “proteção”.
Nabanat lembra que o último caso de repercussão foi em outubro de 2007, quando radicais islâmicos seqüestraram e assassinaram Rami Ayyad, 26, que trabalhava na única livraria cristã de Gaza, fundada pela Sociedade Bíblica Palestina em 1999. Seu corpo, com várias facadas e buracos de bala, foi encontrado não muito longe da livraria poucos dias depois.




Regis Danese recebe visita de Ana Hickman e conta testemunho de recuperação de sua filha Brenda

Publicado em 18 de Julho de 2012Fonte: Gospel+

 O cantor Regis Danese recebeu em sua casa a visita da apresentadora Ana Hickman, para uma entrevista ao programa “Tudo é possível”, da TV Record.
A entrevista foi feita como parte de uma matéria sobre crianças com leucemia, e o depoimento do cantor foi gravado para compartilhar suas experiências sobre o tratamento de sua filha Brenda, que sofre com a doença.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da gravadora MK Music, a apresentadora cantou e dançou as músicas “Múmia” e “Cai Fogo”, do Arrebatados. Ana Hickman teria se emocionado e ficado surpresa com o testemunho de recuperação de Brenda.
A esposa do cantor, Kely, declarou que a fé foi o principal componente da recuperação de sua filha: “Tivemos uma tarde linda na presença da amiga Ana Hickmann, nos divertimos muito e falamos tudo sobre o tratamento da Brendinha. Queremos ajudar outras pessoas que estão passando por isso. Nossa fé em Deus é maior que tudo, nos une e dá força para seguir em frente. Nós cremos no milagre”, ressaltou.
Brenda, de 3 anos, foi diagnosticada em fevereiro deste ano com a doença, após uma viagem com a família para a Disney. No dia 1° de junho Brenda passou por uma cirurgia para a retirada do cateter da quimioterapia. Logo depois, ela teve que ser internada na UTI do hospital Materdei, em Belo Horizonte, depois de maiores complicações no quadro da doença.
“Ai, está doendo muito, mas Deus está no controle, senhor Jesus, tu tens um plano na vida da Brendinha, eu creio nos teus milagres! Brendinha continua na UTI tomando plaquetas duas vezes por dia”, comentou o artista, nesta segunda-feira, 4, em seu Twitter.
Regis então iniciou um jejum de 21 dias e pediu aos seus seguidores e todos os que conheciam a causa que fizessem parte do jejum e oração, crendo que “Deus está no controle de tudo”.
“Gente, vamos reforçar nossas orações pela vida da Brendinha, vamos jejuar mais pela vida dela em nome de Jesus! Nos ajude, Deus abençoe!”

hospitais precisam dar espaço para a fé”,


“Os hospitais precisam começar a dar espaço para a fé”, afirma médico renomado.

Publicado em 17 de Julho de 2012Fonte: Gospelprime


O médico oftalmologista Claudio Lottenberg, 51, é ex-secretário municipal de saúde de São Paulo (gestão 2006) e atual presidente da rede de Hospital Albert Einstein, uma das maiores na área da saúde particular e filantrópica do País.
Além da rede Einstein, ele também é responsável pela administração do M’Boi Mirim, hospital público da periferia da zona sul paulistana e 14 Unidades Básicas de Saúdes. É Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do MBA em Saúde do IBMEC, Lottemberg é autor do livro “A Saúde Brasileira pode dar Certo” (Ed. Atheneu).
Embora não seja bem aceito por todos os médicos, ele defende que é preciso fazer da fé dos pacientes um procedimento padrão e essencial da medicina. “Se não for uma questão humanista, que seja por uma razão econômica. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exercem a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos aos hospitais do que os com o mesmo perfil que não têm fé”, explica.
Em uma entrevista ao site iG, ele afirmou que faz distinção entre fé e religião:
“As pessoas usam a religião para compreender a fé, porque é um mecanismo mais fácil de entendimento. Mas a fé não precisa ser atrelada à religião. Na saúde, até os ateus podem ter os benefícios do que as pessoas chamam de fé. É por meio da fé que conseguimos gerenciar o estresse, que libera hormônios e neurotransmissores tóxicos ao organismo”, comentou.
O motivo para essa posição é porque ele entende que há benefícios comprovados nesse processo: “O nervosismo não causa asma em ninguém, mas cientificamente sabemos que os asmáticos, quando nervosos, podem ter crises agravadas e morrer por isso. Também é científico que as pessoas que exercem a fé apresentam melhoras de saúde mais rápida, tempos mais reduzidos de internação. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exercem a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos aos hospitais do que os com o mesmo perfil que não têm fé. Os hospitais precisam começar a dar espaço para a fé”.
Mas isso tudo é parte de um processo que pode ser bastante demorado. “Já demos alguns passos, estamos engatinhando ainda. Só o número crescente de evidências científicas que mostram os benefícios da espiritualidade nos tratamentos clínicos já mostra que o divórcio entre fé e ciência está chegando ao fim”.
Por isso, faz uma proposta: “Eu defendo que os médicos, ao menos, se mostrem disponíveis e dispostos em perguntar se a fé é importante para o tratamento dos pacientes. E se a resposta for sim que não impeçam o exercício dela. Isso, no Einstein, já é protocolo de atendimento e uma das bases da nossa missão”.
Lottemberg conta que já conversou pessoalmente sobre essa questão com o ministro da saúde Alexandre Padilha, e líderes religiosos como o papa Bento XVI e com o Dalai Lama. Segundo ele, todos tem interesse nessa questão.
Questionado se os médicos estão preparados para abrir espaço à fé de seus pacientes, ele é direto: “Einstein já disse que é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito. Acredito que começamos este processo. Os médicos precisam ocupar este espaço. Porque deixá-los vazios é permitir a invasão de pessoas de má fé. Medicina tradicional é complementada pela espiritualidade e vice-versa. Uma oração não vai substituir uma droga anticâncer”.

10 Erros que o casal não pode cometer Josue Gonçalves

Achei muito interessante este vídeo e resolvi postar para você irmão assistir junto a sua esposa, vocês vão gostar é muito bom! Assistam!