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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

QUINTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2012


SEMINÁRIO DE CIÊNCIAS BÍBLICAS DA SBB EM PORTO ALEGRE-RS


Programação
DIA 28/09 (Sexta)
:: A função da Bíblia na igreja local – Erní Walter Seibert: A partir da constatação de que o conhecimento da Palavra de Deus ainda é pequeno, a palestra chama atenção para a necessidade do uso da Bíblia na vida das igrejas, ensinando, por exemplo, como podem se valer da fartura de materiais bíblicos em suas atividades de evangelização.
Erní Walter Seibert: Doutor em Ciências da Religião, mestre em Teologia e com MBA em Marketing de Serviços, é autor de quatro livros. Tem ainda trabalhos publicados em vários livros e revistas especializados em Teologia e Ciências da Religião, tanto no Brasil como no exterior. É secretário de Comunicação e Ação Social da SBB e diretor do Museu da Bíblia de São Paulo e do Centro Cultural da Bíblia no Rio de Janeiro.
:: A Bíblia no mundo digital – Elismar Vilvock: Em toda a Bíblia há relatos de mensagens sendo escritas em diversos materiais e esta tem sido, por muito tempo, a melhor maneira de transmitir conhecimento de uma geração para outra. Com a descoberta do mundo digital, notou-se que aquilo que antes parecia a solução ideal, tinha seus problemas, dando início a uma nova busca, chamada de "conteúdo digital". A SBB desenvolve alguns produtos digitais, entre os quais a Biblioteca Digital da Bíblia (Libronix), Glow e webservice de textos bíblicos.
Elismar Vilvock: Bacharel em Teologia pelo Instituto Concórdia de São Paulo, da Igreja Evangélica Luterana do Brasil, e Bacharel em Ciência da Computação pela UNIFIEO, Osasco. Trabalha há 9 anos na SBB, com preparação, codificação e conversão de textos para diversos formatos, incluindo livros digitais. Atualmente, é editor assistente de Publicações Eletrônicas da entidade.
DIA 29/09 (Sábado)
:: História da Bíblia: dos manuscritos aos formatos digitais – Erní Walter Seibert: Esta palestra traz dados atuais sobre a tradução e distribuição da Bíblia e, ao mesmo, faz uma resenha histórica de como este livro chegou até nós. Nesta resenha histórica são apresentados os pontos altos da história da tradução das Escrituras Sagradas.
:: O trabalho da SBB – Erní Walter Seibert: Nesta palestra, serão destacados os vários esforços da organização para difundir a Bíblia e a sua mensagem. Entre os destaques está a apresentação dos programas sociais da entidade, voltados especialmente para as populações em situação de risco social, e o programa sócio evangelizador, mantido pela SBB há mais de 30 anos.
:: A Bíblia e a Educação – Altair Germano: A palestra tratará sobre os métodos, objetivos e conteúdos educacionais, aplicados no Antigo e Novo Testamentos, destacando a importância da educação na formação e desenvolvimento integral do indivíduo, tendo como fundamento os princípios da Palavra de Deus e a participação da sociedade, da igreja e da família neste processo.
Altair Germano: Mestre em Teologia, é licenciado em Pedagogia e especialista em Psicopedagogia e em Educação Cristã. Pastor auxiliar na Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE), é vice-presidente do Conselho de Educação e Cultura da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) e 1º vice-presidente do Diretório Estadual da Sociedade Bíblica do Brasil em Pernambuco, além de conferencista e escritor.
Informações Gerais
Seminário de Ciências Bíblicas em Porto Alegre (RS)
Data: 28 e 29 de setembro de 2012
Local: Sede da Igreja Encontros de Fé
Endereço: Av. Presidente Franklin Roosevelt, 313
Porto Alegre – RS
Horário: 28/09 – Das 19h30 às 22h30
29/09 – Das 08h30 às 17h00
Investimento: R$ 20,00 e R$ 10,00 (estudantes de Teologia)
Informações: 0800-727-8888 (SBB) e (51) 3272-9000
Contatos com a imprensa: Oficina da Palavra: (11) 3289-2139 – Denise Lima: (11) 9611-7381 – Luciana Garbelini: (11) 9292-2131
Fonte: www.sbb.org.br

AMADOS PASTORES VEJAM ESSE ANUNCIADOS É DE SEU INTERESSE


QUINTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2012


AMADOS IRMÃOS É O CÚMULO, SÓ ERA O QUE ESTAVA FALTANDO! CHEGOU A HORA DOS PASTORES SE UNIREM E TOMAREM AS SUAS PROVIDÊNCIA E DE ANTE MÃO PODEMOS VER UM BANDO DE PESSOAS QUERENDO A TODO CUSTO ASSALTAR AS NOSSAS IGREJAS, NÃO BASTA OS CACHÊS ABSURDOS QUE SÃO COBRADOS PARA FAZEREM  AS APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS EM NOSSOS CULTOS QUE É PARA MIM MAIS UMA LIÇÃO PARA OS NOSSOS LÍDERES QUE INFELIZMENTE PAGAM HORRORES PARA ESSE POVO SE APRESENTAREM. A PRENDÃO  MAIS UMA LIÇÃO!  SE QUEREM UMA SUGESTÃO SIMPLES, EU DAREI! PORQUE NÃO VOLTARMOS O S TEMPOS DA IGREJA PRIMITIVA? ONDE ESTÃO OS NOSSOS HINOS LINDOS DA NOSSA HARPA CRISTÃ? CHEGOU A HORA DE ACORDARMOS , CHEGA DE TÁ DANDO DINHEIRO SUADO DOS IRMÃOS A QUEM NÃO TEM NENHUM COMPROMISSO COM A OBRA DE DEUS! A IGREJA EM SI NÃO PODE PAGAR POR QUEM FAZ AS COISAS ERRONEAMENTE SINTO MUITO MEUS CAROS AMIGOS MAIS ESSA FOI O FIM DA PICADA NO MEIO EVANGÉLICO! FAÇO UM APELO A VOCÊS QUE TEM SEUS HINOS QUE O SENHOR LHE DEU E TÁ AI NO SEU CELULAR, NO CADERNO,NÃO GRAVOU MAIS TEM VONTADE QUE SEUS HINOS SEJAM DIVULGADOS NAS IGREJAS ,FAÇAM CÓPIAS E DISTRIBUA NAS IGREJAS TEMOS QUE CRIAR MECANISMO PARA DARMOS UM CHEGA NESSAS COISAS QUE SÓ TRAZEM A CADA DIA DECEPÇÕES PARA O NOSSO MEIO TÁ PIOR DO QUE O MUNDO!! SANGUE DE JESUS TEM PODER. O NOSSO SENHOR JESUS TÁ BEM PRÓXIMO MESMO QUEM JÁ SE VIU?



VEJAM ALGUNS NOMES DOS CANTORES QUE DERAM PERMISSÃO A CCLI PARA COBRAR O IMPOSTO PELOS HINOS CANTADOS, INCLUSIVE NAS IGREJAS



QUARTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2012


Postado por Zilton Alencar no Blog Mulheres Sábias, da Rô


MEU DEUS GENTE, VEJAM QUE ABSURDO!


TERÇA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2012

CCLI QUER COBRAR DIREITOS AUTORAIS PELOS HINOS CANTADOS DURANTE OS CULTOS NAS IGREJAS




TEXTO DO REV. WALTER McALISTER, BISPO DA IGREJA NOVA VIDA
Soube hoje que as Igrejas Cristãs Nova Vida, da qual sou o Bispo Primaz, foram notificadas de que teriam de pagar direitos autorais pela execução de músicas de “louvor” nos seus cultos. Cada uma de nossas igrejas ficaria, assim, responsável por declarar o número de membros e a frequência aos seus cultos, para que fosse avaliado o imposto a ser pago ao Christian Copyright Licensing International (CCLI), sociedade que realiza a arrecadação e a distribuição de direitos autorais decorrentes da execução pública de músicas nacionais e estrangeiras. Por sua vez, o CCLI repassaria o valor devido aos compositores cujas músicas estão cadastradas.

São poucas as vezes em que me vejo sequestrado por um assunto do momento aqui no blog. Tenho como norma pessoal não me deixar levar pelas “últimas”.  Já há bastante alvoroço em torno de assuntos efêmeros e não precisam da minha voz para somar à confusão instaurada por “notícias” e controvérsias. Não obstante essa regra que tento seguir, não posso me calar ante esse fato. Já deixei passar algumas horas até que a minha revolta se acalmasse, para que, no seu lugar, pudesse me expressar com clareza e me reportar às Escrituras como regra. Pois, em meio ao transtorno, ninguém se contém e acaba por pecar pelo excesso. Isso não quer dizer que me sinta menos convicto sobre o que tenho a dizer, mas quero realmente trazer uma perspectiva lúcida.

Comecemos pelo que constitui o direito autoral e o porquê da sua existência. Seria justo que alguém lucrasse pelo trabalho, a inspiração e a arte de outro sem que o autor da obra participasse dos lucros? Certamente que não. Cada emissora de rádio, show ou outro tipo de empreendimento com fins lucrativos deve prestar a devida parcela do seu lucro a quem ajudou a produzir essa arte.

Por outro lado, a Igreja é um empreendimento com fins lucrativos? Não – segundo a definição do próprio Estado brasileiro. Ela goza de certos privilégios, na compreensão de que a sua atividade é religiosa, devota e piedosa e, sendo assim, sem fins lucrativos. Que muitos “lucram” em nome da Igreja ninguém duvida. Mas, em termos estritamente definidos pela legislação, não é um empreendimento que tenha como finalidade o lucro.

Louvar a Deus é uma atividade que gera rentabilidade? Também não. Quando cantamos ao Senhor, estamos nos expressando a Deus em sacrifício santo e agradável a Ele (se bem que não caem nesta categoria muitas das músicas que doravante serão objeto de taxação, por decreto-lei). Mas, para manter o fio da meada desta reflexão, suponhamos que as músicas adocicadas, sem fundamento em qualquer real princípio cristão, emotivas e, em alguns casos, passionais (para não dizer sensuais) sejam realmente louvor (algo que tenho tentado ensinar a nossa denominação que não são).  Cantar essas músicas traz lucro para a igreja? A resposta énão. A igreja não lucra. Não há um centavo a mais caindo nas salvas porque cantamos uma música de uma dessas cantoras gospel da moda em vez de Castelo Forte. É possível fazer um culto fundamentado apenas nas músicas riquíssimas do Cantor Cristão e da Harpa Cristã (para não falar nos Vencedores por Cristo, cuja maioria das canções não recai sobre este novo decreto-lei).

Esses cantores e essas cantoras têm o apoio de empresários da fé. Homens que também lucram absurdamente às custas da boa-fé de pessoas a quem prometem uma vida de lucro pelo seu envolvimento. Não me surpreende ver a lista de “notáveis” que apoiam essa iniciativa.

Agora, esses cantores que se venderam para emissoras de televisão, que ganham fortunas nas suas turnês “gospel” e pela venda de incontáveis CDs e DVDs, não estão satisfeitos. Querem mais. Querem “enterrar os ossos”. Tornaram-se mercadores da fé, e com essa última cartada, suas máscaras caem por terra. Que máscaras? As que fazem com que acreditemos que eles realmente creem que o culto é para Deus somente. Para eles, a igreja não passa de fonte de lucro. A igreja não passa de um negócio. Sim, porque, por essa ação, afirmam não acreditar que a igreja seja uma assembleia de sacrifício. Para eles, a igreja é uma máquina de dinheiro. Sua eclesiologia é clara. Suas lágrimas de comoção são teatro. Seus gestos de mãos erguidas não passam de encenação.

A despeito do meu repúdio por esse grupo de músicos “cristãos”, fico grato a eles por uma razão. Tenho tentado ensinar a denominação que lidero a ser mais criteriosa na escolha das músicas cantadas nos cultos. Por força da popularidade desses “superastros do louvor” a pressão da juventude e dos músicos da igreja tem sido quase insuportável. Então cantam as músicas sem devocionalidade real deles e delas para o enlevo de pessoas que nem precisavam confessar Jesus para cantá-las com comoção. Graças ao mercantilismo dos tais, vou emitir uma circular para as nossas igrejas em que instruirei todas a pagar os direitos autorais devidos caso queiram insistir em usar as referidas músicas da moda em seus cultos.

Os que não querem fazer parte desse mercado de rapina receberão uma lista compreensiva de músicas que continuam sendo de domínio público, inclusive as que compus e pelas quais nunca recebi nem quero receber um centavo. Graças a Deus, são os bons e velhos hinos que têm conteúdo e substância, confissão e verdadeiro testemunho do Evangelho. Há centenas de hinos antigos que vamos tirar das prateleiras e redescobrir. Podemos aprendê-los e retrabalhá-los para torná-los atuais aos nossos dias, com arranjos interessantes. Músicas escritas por santos e não por crianças. Músicas escritas para a glória de Deus e não para lucro sórdido. Sim, falei sórdido. Pois os atuais já lucraram com o que é legítimo. Agora vão atrás do resto. É um gospel de rapina. Sinto-me na necessidade de tomar um banho, pois essa história me forçou a passear pelo lamaçal onde esses chafurdam para encher a própria barriga – que é o seu deus, afinal.

Que bom que já me acalmei, pois realmente tinha vontade de dizer muito mais.

Na paz,
+W

VI NO BLOG DA RÔ.