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quarta-feira, 9 de maio de 2012


Um grupo de cristãos foi detido por fazer oração ao lado da Casa Branca

quinta-feira, 10 mai, 2012 – 1:30 | Comente essa notícia


Na última semana um grupo de membros da Igreja Batista do Sul de Buena Park, Califórnia, viajou até Washington, capital dos EUA, para participar do Dia Nacional de Oração, celebrado nos EUA, e da Conferência de Oração mensal do Congresso norte-americano. Porém o grupo foi preso por orar ao lado da Casa Branca.
O grupo orava pelo ativista chinês Chen Guangcheng, que foi notícia em toda imprensa mundial após fugir da prisão domiciliar algumas semanas atrás, e chegar até a embaixada americana. Cego, ele havia sido colocado em prisão domicilias por ser uma ativista contra os abortos feitos pelo governo e por declarar-se cristão.
Fazia parte do grupo os pastores Wiley Drake e Pat Mahoney e três mulheres de sua igreja: Gwyn Epeppard, 56, Tina Whittington, 37, e Sarah Maher, 23. Eles haviam separado um momento especial de intercessão pela vida de Chen, que agora busca sair da China por meios legais. Mas acabaram sendo presos por isso.
Os membros da Igreja Batista do Sul estavam ajoelhados ao lado da cerca do jardim da Casa Branca, orando, quando agentes de segurança chegaram e os interromperam, afirmando que eles não poderiam permanecer naquele local. Mesmo explicando que estavam ali para orar, os cristãos foram detidos e passaram algumas horas presos.
Afirmando esperar que o presidente Barack Obama e a Secretária de Estado, Hillary Clinton, concedam asilo político a Guangcheng, Drake afirmou: “Nosso sentimento é que, em comparação ao que Chen Guangcheng sofreu na cadeia… o que fizemos foi o mínimo comparado ao sacrifício dele”. Ele disse ainda que acredita que ele e seu grupo não cometeram nenhum crime.
Fonte: Gospel+

Pastora é atingida por raio enquanto ajudava pessoas necessitadas; “Estou viva”, disse ela agradecida


Uma pastora dos Estados Unidos é prova viva de que o fim pode chegar rapidamente para qualquer um. Kathy Nolte, 57 anos, foi atingida por um raio que ricocheteou em uma árvore, em uma avenida em Oakland, estado de Illinois. Ela havia saído com membros de sua congregação, a Igreja Luterana Bom Pastor, no último domingo para ajudar pessoas que passam fome.
“O céu estava ficando pior e pior e estávamos ouvindo todos esses trovões na distância”, disse Kathy. O grupo decidiu se proteger, mas a pastora não fez o mesmo, sendo atingida pelo raio. “A próxima coisa que eu percebi, eu posso dizer, é que eu estou em um veículo de emergência com pessoas ao meu redor, e eles colocaram eletrodos em mim”, disse ela em entrevista.
O raio que também atingiu a árvore deixou Kathy inconsciente. Ela foi levada ao Centro Médico Loyola e os bombeiros disseram que ela não havia sofrido lesões graves.
“Estou viva”, disse Kathy. ”Ser uma pastora, há uma parte de mim que sempre pensa que algum dia eu não estarei aqui, e você está realmente satisfeita quando isso acontecer; que estarei pronta. Mas eu estou realmente contente que isso não aconteceu ontem”, finaliza agradecida por estar viva.
Fonte: Gospel+

Juntos, evangélicos e católicos pedem paz na Colômbia


Na Colômbia, igrejas evangélicas, católicas e organizações cristãs se uniram para pedir paz no país. Juntos, elaboraram um documento que foi encaminhado ao presidente Juan Manuel Santos, pedindo que ele busque o diálogo pacífico com os lideres da guerrilha, a fim de encontrar uma solução para a onda de violência que já assola o país há mais cinco décadas.
Foram mais de 250 assinaturas no documento, de líderes de várias denominações tais como, Presbiteriana, Menonita, Metodista, Batista, Luterana, União Missionária, Católica San Nicolás da Rocha, Salem Internacional, Filhos da Graça e Interamericana.
Outras instituições como o Conselho Latino Americano de Igrejas (CLAI), Oikonest, Sepaj, Associação Verapaz da Espanha, Centro Ellacuri de Bilbao, Rede Ecumênica da Colômbia, Justapaz, Irmãs Dominicanas, Universidade Reformada, Fundação Universidade Batista, Universidade Católica do Norte, Seminário Menonita, Christian Emergency Network, Corso Asvida, IUMEC, Irmãzinhas da Assunção, CEDERNHOS, Centro para o progresso espiritual. Associação Pacto pela Colômbia, Agenda Caribe, Prison Fellowship, Antioquia, Comissão da Mulher e da Igreja Teresita Ramirez, CEDECOL, Comissão da Paz, Liga das Mulheres, Seminário Teológico McCormick, Seminário John Wesley e Seminário Teológico New Brunswic, se uniram em apoio à causa.
Os líderes que foi o Espírito de Deus que os levou a escrever a carta ao presidente. Parte da carta refere-se à morte dos soldados e guerrilheiros, “Ambas notícias nos causam tristeza e dor, pois se irmãos se assassinam é sinal que a ordem social e espiritual criada por Deus em Gênesis não vai por bom caminho”.
O movimento ainda incentiva a tomada do diálogo pacífico com outros movimentos de guerrilha, como as FARC e o ELN, objetivando o fim dos confrontos e das mortes. Os líderes religiosos acreditam no sucesso da ação, pois o presidente já havia demonstrado a vontade de resolver o problema de forma pacífica, através do diálogo.
Fonte: Gospel+

Ministério Público pretende proibir grandes eventos evangélicos nas ruas para evitar congestionamentos e barulho






A realização de grandes eventos evangélicos em vias públicas 
na cidade de São Paulo se tornou alvo de investigação do Ministério Público Estadual.

O MP abriu inquérito para apurar a investigação de eventos religiosos em vias públicas, com a intenção de limitar grandes encontros religiosos, de acordo com informações do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Geralmente, grandes eventos geram interrupções no tráfego, congestionamentos e excesso de ruído, segundo o MP.

Em entrevista concedida ao site Notícias Cristãs, o pastor e doutor Rubens Teixeira declarou que “se o Ministério Público Estadual de São Paulo quiser limitar todos os eventos em vias públicas (religiosos, sindicais, culturais, esportivos, etc), pode ser algo razoável. Contudo, querer impedir apenas eventos evangélicos é uma clara perseguição religiosa contra os brasileiros evangélicos”.

Teixeira afirmou ainda que eventos que constituem direitos secundários estão sendo privilegiados, em relação aos eventos que simbolizam direitos fundamentais: “Boa parte dos grandes eventos que impactam o trânsito em vias públicas são com fins comerciais privados, como corridas automobilísticas e eventos esportivos de um modo geral, além dos musicais, e outros travestidos de razões culturais, não embasados em direitos fundamentais”.

Fonte: Gospel+



   NOTÍCIAS DE 10 DE MAIO DE 2012. 


   

Dia das Mães – Mensagem para as mães


Dia das Mães – Mensagem para as mães


Neste segundo domingo de maio celebramos o dia das mães. Para muitos a data expressa saudades daquela que já se foi! O dia das mães sem a mamãe para dar um abraço é mesmo muito triste!
Mas nem todos os que ainda podem abraçar a sua mãe neste dia o fazem. Alguns há (acreditem!) que até se esquecem de suas mães… não apenas “no seu dia”, mas em todos os dias! Há mães abandonadas em asilos… Há também mães abandonadas dentro de suas próprias casas… Solitárias e carentes de um abraço de filho, de um beijo, de atenção! O ser humano consegue às vezes ser mais animal do que humano, por isso não é raro ver mães chorando porque seus filhos se tornaram indiferentes ao seu amor dedicado e abnegado.
Quando lemos a Bíblia também vemos o Deus, Soberano e Senhor sobre todas as coisas, clamando para que Seus filhos se apercebam que se tornaram indiferentes ao Seu amor eterno e incondicional: “Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o SENHOR é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o Meu povo não entende.” (Isaías 1.2-3).
Não podemos, contudo, ser ingênuos e conceber que as mães possuem um amor incondicional e perfeito. Mesmo algumas mães abandonam seus rebentos. Só Deus ama de forma eterna, perfeita e incondicional.
Há muitos que neste dia estão com o coração machucado porque foram vítimas da atroz rejeição por parte de suas mães. Não podemos ‘idolatrar’ o amor materno entendendo-o com mais perfeito que conhecemos. É certo que o amor de mãe é instintivamente abnegado, mas isso não o torna perfeito. Inclusive as mães abandonam seus filhos à própria sorte. Talvez esta tenha sido a experiência do Salmista quando escreveu: “Ainda que meu pai e minha mãe me abandonem, o SENHOR cuidará de mim” (Salmo 27.10 – NTLH: Nova Tradução na Linguagem de Hoje).
Somente o amor de Deus é incondicional e eterno: “Eu sempre vos amei e continuo a mostrar que meu amor por vocês é eterno”. (Jeremias 31.3 – NTLH: Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Tal compreensão do amor de Deus é terapêutica: cura as mais profundas e dolorosas feridas que a rejeição, o abandono e o fracasso nos trazem.
Tais reflexões sobre o amor de mãe são importantes para nós! Acima de tudo porque somos desafiados a amar e demonstrar o amor a estas lindas mulheres que cuidaram (e cuidam) de nós com tanto carinho e entrega. Somos desafiados a amar inclusive àquelas que, talvez, por terem faltado-lhes amor, não souberam amar a seus filhos como deveriam. O amor de Deus, contudo, sempre nos faz ir além… Amamos as pessoas não porque elas são perfeitas, mas porque Deus as ama. E não somente isso! Amamos as outras pessoas, mesmo que falhem conosco, porque reconhecemos que Deus nos ama mesmo que falhemos com Ele. O princípio é claro: Não podemos negar aos outros aquilo que Deus não nos nega. Creio que está é grande a lição que podemos aprender neste dia das mães!
Que Deus nos abençoe!
Fonte: JesusSite

Maria de Fátima: uma mãe de verdade!

Maria de Fátima: uma mãe de verdade!



Maria de Fátima Santos, ingressou na Aldeias Infantil

 SOS Brasil, em 1984, como mãe social, e soma 28 anos

 de dedicação através da maternidade intensiva, e cheia 

de cumplicidade.


Uma mulher de coragem inabalável, presença indomável, com a palavra veloz e humanizada pela ternura, firme e equilibrada, ao longo de sua trajetória conquistou centenas de

coraçõezinhos, ao ponto de ser chamada de “Mulher Coração”. É considerada a grande heroína das crianças e adolescentes, modelo de cuidado e posicionamento para as outras mães.

Por diversas ocasiões, foi membro do Comitê de Gestão e tutora de mães substitutas.

 Viajou para a Aldeia de Porto Alegre, a primeira do Brasil, semeara a segunda Missão SOS 

no Brasil Central, a Aldeia de Brasília. Fátima devolvia gratidão e dava exemplo para as pioneiras do Sul do país.

Pela luz de seus olhos e carinhosos cuidados passaram 43 crianças, entre as quais 20 delas permaneceram entre 9 e 16 anos como seus filhos. Desde 1984, cada rosto, cada ano e

 muita história tem sido o centro de conversas nos chás da tarde com os vizinhos e amigos.

Todos os Natais e Páscoas foram carregados de emoção, de sentimentos que cobriram

árvores e chamavam os “coelhinhos” para dançar em casa com seus filhos. Até peças de
teatro montou em casa, onde cada filho e filha protagonizava seu papel.

Maria de Fátima viveu grandes momentos como mãe e mulher na Organização. Olhando para 

trás, sente que o tempo correu, o milênio chegou, o coração renovou e a idade não esfriou

seu fervor de amar e servir, desde quando chegara do nordeste brasileiro para uma aventura


No final de outubro do ano 2000, o coração de Fátima sente que pode parar e a vida deixar

 de brilhar entre os seus. Os médicos diagnosticaram uma lesão que foi solucionada por uma

cirurgia. Na passagem do milênio e de coração “reformado” continuou a jornada com as suas

 crianças. A diferença foi a chegada de um novo capítulo de vida com o advento das novas

 leis brasileiras para a garantia de cada criança no lar onde nasceu.Um parecer técnico,

 datada de 07 de março de 2001 e que fora assinado pelo gestor Nelson Peixoto, traz a 

seguinte mensagem: “A equipe estudou e decidiu em que família Daniel faria parte como

 filho; Fátima tem de acolher como ninguém para o bem estar desta criança com o histórico 

que traz; apesar da saúde fragilizada, acreditamos ser a melhor casa lar”. Acolheu em sua

casa o pequeno Daniel, 5 anos.  Providenciou um bolo. Adriano repartiu seu carrinho. Bianca

o beijou demoradamente. Cada irmão teve uma tarefa para abraçá-lo.

Em 2001, Daniel, com 5 anos de idade chegou para compor a família e encharcou a vida de

 Maria de Fátima com as sementes amortecidas dos anos que cansaram seu coração e

 entupiram suas artérias de emoção.  As buscas se renovaram, ressuscitaram-se as

 esperanças. Sobre a vocação, disse Maria de Fátima “por causa desses pequenos brotos 

arrancados que encontraram o jardim para florescer. é que aqui estamos”. Sim, eles vão

fixar raízes, seus galhos vão solidarizar-se com outros, darão sombras ao meio dia, e 

resplandecerão com o brilho em cada manhã orvalhada de luz. E dessa vez, nenhuma lei vai

 torcê-los, reduzindo-os a “menores carentes”, amparados pela caridade alheia, porque são

 sujeitos de direitos.

Mãe Fátima nos revelou que fora premiada na alvorada do novo milênio. Apesar de duas

 pontes de safena, acreditava em seu coração novo e sofrido por tantas coisas que passou, para fazer seus caminhos de autonomia.

E, a cada Natal voltavam para tomar-lhe a benção: Antonio Ilson, Maria Avelina, Maria Rita,

Adriano. Esse último, menino quieto colocado pelo juiz para adoção. Entretanto, quando fazia

 estágio de convivência com os possíveis futuros pais comportava-se para que ninguém o 

quisesse adotar. Mas eis que um belo dia chega uma senhora de muita idade que se tornou amiga da mãe Fátima. Dias mais tarde, se descobriu ser a avó de Adriano. Daquela 

amizade, começou o menino a entender para onde iria definitivamente. Escolheu sua avó e 

levou Maria de Fátima para sempre em sua vida, onde aprendera a ser filho e a sentir o que é ter uma mãe de proteção.

Como que vivendo de lampejos em noites escuras, Fátima preferiu ver as estrelas que deu luz 

e tornarem-se seus filhos nesses anos todos de amor a toda prova. E as amigas não

 desmentem: “Essa Fatinha é uma fada, é mulher de sete vidas, de todas as horas para

aqueles que viu desabrochar para vida e a cidadania, uma leal companheira de caminhada”



.

O poder da mãe que ora pelo filho!


O poder da mãe que ora pelo filho!



Pode haver um presente melhor para uma mãe do que a salvação de seus filhos? No seu dia, querida mamãe, um chamado à oração e os nossos votos para que seja sempre uma mãe segundo o coração de Deus

Ser mãe é ser líder, pois ninguém influencia mais do que uma mãe.

A mãe carrega no coração, no ventre, nos braços, nos sonhos, nas orações... Nenhuma outra força na vida da criança é tão poderosa e influente como a mãe.

Muitos homens famosos foram influenciados por suas mães. A mãe de George Washington era uma mulher cristã piedosa, com profundo senso único. Seu filho foi o primeiro e um dos melhores presidentes dos EUA.

Por outro lado a mãe de Nero, era gananciosa, sensual e assassina, acabou sendo morta pelo próprio filho. Sem dúvida alguma a mãe pode influenciar seu filho tanto para o bem quanto para o mal.

Deus está procurando mães que encontrem tempo para orar pelos filhos. A pressa é um distintivo da nossa geração, não temos tempo, corremos o dia todo, vivemos sob o peso do estresse. Os pais não têm tempo para os filhos, a família deixou de ser prioridade, e por isso precisamos nos levantar em favor de nossos filhos e de nossa família.

Precisamos de mães que passem tempo orando, que falem de Deus para seus filhos e dos filhos para Deus.

Precisamos de mães que derramem o coração diante de Deus em fervente oração. Mães que passam mais tempo no altar da intercessão. Se você tem tempo de ir ao salão, ao shopping, à academia, você também tem tempo para orar.

A maior influência que uma mãe pode exercer na vida dos filhos é por meio da oração. Temos que priorizar, organizar nossa vida a favor disso.

Veja exemplos de algumas mães de oração. Suzana Wesley tinha 19 filhos e nunca abriu mão de orar uma hora por eles. Esse tempo era sagrado e seus filhos não ousavam interrompê-la, porque sabiam que ela estava no quarto derramando sua alma diante de Deus em favor de cada um deles.

Essa mulher piedosa levou ao mundo um dos maiores avivalistas do século XVIII, John Wesley, e um dos mais consagrados músicos evangélicos, Carlos Wesley.

Precisamos de mães que mesmo na agitação desse mundo tenham tempo para buscar a Deus em favor dos seus filhos.

Começar é fácil, difícil é perseverar. Muitos falam e pregam sobre oração, mas poucos oram de verdade. Talvez você já tenha sido uma firme mulher de oração, que jejuava, intercedia, reparadora de brecha e hoje se encontra fraca.

Outra mãe intercessora foi Mônica, que orou cerca de 40 anos pela conversão de seu filho Agostinho. Ele era um jovem devasso e completamente resistente ao evangelho, mas ela jamais desistiu de esperar por um milagre de Deus na vida de seu filho. Noite e dia ela clamava a Deus pela conversão de Agostinho, foram 40 anos de luta, choro de oração, mas um filho de muitas lágrimas não poderia se perder. Agostinho foi o maior expoente da Igreja entre o período dos apóstolos e reformadores. Maior teólogo que a Igreja já produziu depois do apóstolo Paulo e foi fonte de inspiração para Lutero e Calvino.

Na família de Tim Cimbala, pastor em Nova York, sua filha primogênita estava se tornando resistente ao evangelho e começou a viver uma vida de rebeldia, mundanismo e pecado. Não demorou muito até se rebelar contra os pais e sair de casa. Seus pais choraram, sofreram e começaram a definhar a ponto de os amigos lhes dizerem para desistirem de procurá-la. Contudo, numa celebração de vigília, uma irmã interrompeu e disse que deveriam chamar por sua filha e todos deram as mãos e oraram. Ali se tornou uma “sala de parto” onde as dores e os gemidos eram expressos diante de Deus. Quando o pastor voltou para a casa ele disse à sua esposa: “Se há Deus no céu, nossa filha já foi liberta hoje”. E ela voltou para casa liberta e sarada.

Não desista de orar, chorar, gemer, por seus filhos, Deus está à procura dessas mães.

Mães da Bíblia: Identifique-se com elas!

Rispa (2 Samuel 21.8-22): uma mãe incansável. Mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “Pedra Quente”. Ela foi mulher do Rei Saul e teve dois filhos com ele, Simoni e Mefibosete. Houve três anos de fome em Israel e Davi foi consultar ao Senhor e veio a resposta: “Há culpa de sangue sobre Saul e sua casa, porque ele matou os Gebeonitas”. Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados para que a chuva pudesse cair novamente sobre a terra de Israel, cinco netos de Saul e seus dois filhos com Rispa. Seus corpos foram esquecidos, foram deixados ao madeiro, ao relento. Então, Rispa tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma pinha, e assistiu o milagre da chuva e ficou em frente aos cadáveres dos filhos dia e noite. E ela não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia e nem os animais do campo à noite. Você pode imaginar a dor dessa mãe diante desses corpos em decomposição dia e noite? O que passava em seu coração? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno pelo menos. Ela não saiu da sua torre de vigia durante meses. Isso foi dito a Davi e ele tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas e também os ossos dos sete que foram enforcados e os enterrou na terra de Benjamim. Depois disso Deus se tornou favorável para terra. E foi Rispa, que fez a mãe do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.

Joquebede (Êxodo 2.1-2.): Mãe de Moisés, mulher corajosa, serve de modelo para as mulheres de hoje em dia com sua contagiante coragem para temer a Deus e com a fé firme nas promessas e na providência divina.

Débora (Juízes 4.5.): Uma líder de Israel, juíza e profetiza. Ela ouvia a Deus e possuía o coração de serva. Ela delegou tarefas e ofereceu louvores. Liderou com autoridade recebida de Deus. Ela motivou o povo. Foi uma mãe que se despertou para a nação de Israel e inspirou outros ao seu redor a terem a mesma confiança e venceu a batalha. 

E você? Qual tipo de mãe tem sido? Você tem tido tempo para orar pelos filhos? Você tem derramado seu coração diante de Deus em fervente oração por seu filho? Você tem falado de seu filho para Deus? Você tem beijado, abraçado e acariciado seu filho? Ou você já desistiu de orar por ele? Você, mãe, tem um presente de Deus em suas mãos e com esse presente você pode influenciar toda uma geração, para a glória do Senhor! Junte-se a nós, existe um exército de mães que não abrem mão da salvação, libertação e da cura de seus filhos. Somos mais de 70 mil mães de oração. Venha se alistar nesse poderoso exército mais que vencedor em Cristo Jesus. “Mães de joelhos, filhos de pé”.

Já orou por seu filho hoje?

:: Por Pra. Patrícia Sabino

TEXTO TIRADO DO SITE LAGOINHA.COM