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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Presidente de Uganda faz oração entregando seu país nas mãos de Deus


Presidente de Uganda faz oração entregando seu país nas mãos de Deus



O presidente da Uganda, Yoweri Museveni, fez um discurso diferente durante a comemoração dos 50 anos de independência de seu país. A fala do líder político foi uma oração com pedidos de perdão pelos pecados da nação e uma oração colocando o país nas mãos de Deus.
A festa aconteceu no dia 9 de outubro, mas só agora os sites de notícias tiveram acesso e começaram a comentar o caso. Alguns blogs chegaram a questionar líderes religiosos para comentar o caso tão atípico.
Museveni chegou a pedir perdão pelo passado da Uganda, dizendo que estava ali para “encerrar o passado de malignidade”. “Confessamos esses pecados, que têm causado grandes impedimentos para nossa harmonia nacional e atrasos para nossa transformação política, social e econômica. Confessamos os pecados de idolatria e bruxaria que são abundantes em nosso país”.
Outros pecados foram citados pelo político, incluindo o orgulho, tribalismo, sectarismo, preguiça, indiferença, corrupção, imoralidade sexual e outros.
“Queremos dedicar esta nação a ti de modo que tu sejas o nosso Deus e guia. Queremos que Uganda seja conhecida como uma nação que teme a Deus e como uma nação cujos alicerces estão firmemente enraizados na justiça para cumprir o que a Bíblia diz no Salmo 33:12: ‘Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer!’”.
Entre os pastores que comentaram a declaração do presidente da Uganda está o reverendo Scott Lively que disse que Museveni fez uma oração que serve de exemplo para outros políticos.
“A oração de Museveni é um modelo para todos os líderes cristãos no mundo inteiro. O declínio dos líderes do Ocidente está ocorrendo em proporção ao grau de rejeição que eles demonstram a Deus”, disse Scott.
O reverendo Lively apoia o governo da Uganda no processo que criminaliza a conduta homossexual. O Parlamento deve votar até o final do ano sobre as sentenças de prisão para atos homossexuais tanto para quem pratica como para os que promovem.

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